Nascida no século XIX nos Estados Unidos, a osteopatia chegou ao Brasil há mais de vinte anos. Utiliza abordagem manual para avaliar e tratar disfunções, tratando o ser humano de forma global e considerando o funcionamento de todas as partes e sistemas do corpo de maneira integrada. Com isso, foca sua atenção não nos efeitos, mas nas causas dos sinais e sintomas do paciente.
A Osteopatia é indicada no tratamento das disfunções do corpo humano, principalmente mecânicas, onde ocorre uma alteração da função de alguma estrutura.
Conhecida e difundida em vários países, a Osteopatia é uma profissão da área da saúde reconhecida pela OMS – Organização Mundial da Saúde, indicada para pessoas de todas as idades.
O Osteopata possui profundos conhecimentos em anatomia e fisiologia, indispensáveis para se realizar uma avaliação dos sistemas corporais e de suas inter-relações. Trabalha com técnicas osteopáticas manuais, diagnósticas e terapêuticas, utilizando somente as mãos para tratar seus pacientes.
No Brasil, a osteopatia é uma formação para profissionais graduados na área de saúde (médicos ou fisioterapeutas), que conta com uma carga horária mínima de 1500 horas.
Somente o profissional que terminou a formação e recebeu seu diploma de conclusão pode intitular-se Osteopata (Osteopata DO – diplomado em Osteopatia).
- Dores musculares e articulares;
- Dores lombares, torácicas, cervicais e de cabeça;
- Dor ciática;
- Disfunções relacionadas ao trabalho e ao esporte;
- Alívio dos sintomas em portadores de hérnia de disco, síndrome do túnel do carpo e joanete;
- Alterações funcionais digestivas e respiratórias;
- Alterações dos sistemas circulatório e nervoso;
- Problemas do sistema conjuntivo (como as fáscias);
- Cólicas menstruais;
- Disfunções temporomandibulares e bruxismo;
- Refluxo e alteração do sono do recém-nascido.
- Amplia a mobilidade da coluna vertebral e o funcionamento articular;
- Alivia a tensão muscular;
- Inibe o uso de analgésicos;
- Apresenta bons resultados em curto espaço de tempo;
- Oferece uma excelente relação custo/benefício.
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